Você ainda acha que os produtos feitos para bebês são seguros? Consegue reconhecer todos aqueles componentes do shampoo e sabonete que usa em seu bebê? E os inocentes óleos de massagens?
“Em 2007, here realizou-se um levantamento com 3.300 pais americanos, patient para se saber quais produtos de higiene, entre xampus, loções e sabonetes, eles mais utilizavam em suas crianças. Com base nestes dados, verificou-se que as crianças estão expostas a uma média de 60 tipos de ingredientes químicos todos os dias, sendo que muitos deles não são seguros, segundo as agências de controle governamentais. Mesmo aqueles produtos propagandeados como naturais, podem conter ingredientes químicos nocivos à saúde dos bebês e crianças.”
“A exposição a agentes químicos durante a infância tem efeito muito maior do que no adulto, uma vez que bebês e crianças são mais vulneráveis, sua pele é 30 % mais fina do que a do adulto e pode absorver quantidades maiores de substâncias químicas. Além disto, a inalação de produtos químicos nocivos à saúde acaba sendo maior relativamente ao seu peso, quando comparado com o adulto. Por fim, a barreira sanguínea que protege o cérebro de agentes químicos (chamada barreira hemato-encefálica), não está completamente desenvolvida até o bebê completar seis meses de idade.” (…)
Além dos componentes tóxicos e desnecessários para manter a higiene dos pequenos que sempre encontramos, a mesma pesquisa identificou um componente chamado Quartenium-15 (ou sinônimos como Dowicil 75, Dowicil 100, Dowco 184 ou Azoniaadamantanato), ele age como um liberador de formaldeído – esta substância é conhecida por ser cancerígena e desencadear frequentemente reações alérgicas na pele.
Os únicos que passaram no teste aqui no Brasil foram os shampoo da Natura, Weleda e Turma da Mônica.
Confira matéria completa aqui.
Outros componentes desnecessários presentes mesmo nas marcas reconhecidas como naturais são:
Lauril éter sulfato de sódio – essa substância costuma afetar quem tem propensão a eczemas e outras irritações. Apenas serve para produzir espuma e é capaz de remover a humidade das camadas superiores da derme.
Propilenoglicol e Dipropilenoglicol (propylene glycol) – é usado em formulações de higiene e cosméticas com odor (fragrâncias), pois possui efeito de ligação entre outros componentes e é muito encontrado em óleos bifásicos junto ao Óleo Mineral. Foi confirmado o seu potencial para causar alergias.
Óleo Mineral (paraffin oil e mineral oil) – também chamado de petrolato líquido pesado, óleo branco ou vaselina líquida, é um derivado do petróleo de baixissimo custo e usado sem precedentes para cosméticos. Este óleo é mal absorvido pela pele, causa uma falsa sensação de maciez, mas com o uso contínuo resseca e vicia, ainda é capaz de promover a ação de diversos tipos de câncer, como o de pulmão, esôfago, estômago, linfoma e leucemia, tudo isso devido à presença de um composto chamado 1,4-dioxano.
Ureia – muito utilizada por sua função hidratante e anti envelhecimento, mas é mais um elemento nocivo e proibido para mulheres grávidas, pois penetra profundamente na pele e tem a capacidade de atravessar a placenta, podendo chegar até o feto em formação, ocasionando graves consequências ao bebê.
Um exemplo do uso sem precedentes destes componentes é o Óleo de Amendôas, qualquer óleo vendido em farmácias tem em sua composição o Óleo Mineral para diminuir custos, eu fiquei muito chocada quando passei o dia procurando em farmácias algum óleo puro vegetal e não encontrei.
A partir de hoje olhe com mais atenção os rótulos de seus produtos, vai se surpreender aos saber como tudo isso é desnecessário para uma pele saudável.
Outras fontes de pesquisa: